Tivemos oportunidade de estudar as mudanças de papeis do RH no decorrer do tempo. Teorias com perspectivas distintas buscaram, e buscam, ferramentas administrativas para lidar com o componente humano das organizações.
Entretanto, o questionamento de Khouri Neto e Antunes expõe a contradição intrínseca à nova visão que se estabelece atualmente sobre recursos humanos: gestão de pessoas.
Ao se reconhecer que o homem é o maior capital da organização, torna-se explícita a mais valia sobre o homem. Em outras palavras, gestão de pessoas passa a ser o conjunto de ferramentas e condições que visam recursos humanos capazes de gerar mais lucro com a redução de recursos humanos.
Antropofagia. Diante disso, a maquiagem teórica é desfeita e, sob forma de perguntas, está posta a possibilidade de “adoção de políticas efetivas de humanização na gestão de pessoas no ambiente de trabalho.”
Genocídio e humanização podem coexistir? “Não se pode aceitar a
“manipulação” e a “alienação”, comportando-se como marionete. É preciso ser diretor da história e questionar sempre o processo. Quando dizem, por exemplo: “vivemos uma mudança de paradigma”, devem ser propostas questões como: Que mudança é essa? Não seria apenas uma releitura, uma readaptação para o sistema continuar a ser aceito?”
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